quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O Mundo Mudará

Porto Belo, SC, 30 de Maio de 2009
Carreata e Cenáculo da Coroação de Nossa Senhora.
Capela Nossa senhora de Sion – 19 horas

O MUNDO MUDARÁ

Paz! Filhinhos Amados: Muito Obrigada! A cada dia me fazeis chorar de alegria! Oh! Como vos amo!
Agradeço a todos e de modo especial aos que vieram de longe: O Céu vos aclama; O Céu vos protege; O Céu vos ama! E assim, sempre será! Amém!


Filhinhos, o mundo já se prepara para mudar… Não por vontade do homem, mas pela força e pelo Amor do Pai. Sim, Ele escuta os lamentos dos que sofrem em todas as partes do mundo e os quer consolar, e por isso mesmo mudará o mundo: para limpa-lo e torná-lo morada digna de seus filhos!
Sim! Tereis morada digna e sereis felizes! Muito felizes!
E por isso há a necessidade das mudanças! Mas não deveis ter medo, pois sereis sempre protegidos e toda a vossa casa! E ainda há tempo de olhardes em volta: muitos há que precisam de conversão…e, talvez, alguém de vossa casa? Deus aguarda pacientemente, mas não poderá aguardar por muito tempo, pois seus planos precisam ser cumpridos em favor dos que realmente O amam!
Mais uma vez, muito obrigada, filhinhos amados!
Vereis graças abundantes caírem sobre vós, e porque não dizer: Vereis os inimigos prostrarem-se por terra! Amém? Contai Comigo! Eu vos amo demais!
Vos abençôo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Maria, Mãe do Universo!
fonte: Recados do Aarão




Previsões do empresário Geraldo Celente para 2012




Gerald Celente prevê revolução e a possibilidade

de uma grande guerra até 2012



Sex, 21 de Novembro de 2008. 11:47

Escrito por Bruno Puga



O homem que previu a quebra do mercado acionário em 1987 e o fim da União Soviética prevê agora uma revolução na América com motins por comida e rebeliões fiscais, tudo isso dentro de quatro anos, enquanto que a preocupação em colocar comida na mesa será muito maior do que as doações para o Natal até 2012.



Gerald Celente, o CEO do Trends Research Institute, é conhecido pela sua precisão em prever eventos futuros no mundo e na economia, disse que a América em 2012 se tornará uma nação subdesenvolvida, que haverá uma revolução acentuada por motins pela comida, rebeliões de invasão fiscal e marchas de revolta pelo trabalho, e que os feriados serão mais para obter alimentos do que para fazer doações.

"Estamos indo para ver o fim do varejo no Natal. Vamos ver uma mudança fundamental de lugar. Colocar comida na mesa vai ser mais importante que depositar donativos sob a árvore de Natal", disse Celente, acrescentando que a situação seria "pior do que a grande depressão". A notícia é do site Infowars.com.

"A América vai passar por uma transição que ninguém está preparado para gostar", disse Celente, notando que as pessoas se recusam a reconhecer que a América esta em recessão. Ele destacada, ainda, que o grande problema está nessa negação e que muitos não perceberam a verdadeira dimensão da crise.



Celente, com sucesso, que previu a crise monetária da Ásia 1997, a crise no mercado imobiliário e o colapso maciço nos Estados Unidos com a desvalorização do dólar, disse à UPI, em novembro do ano passado, que o ano seguinte seria conhecido como "O Pânico de 2008", acrescentando que "gigantes iam dar cambalhota para a morte", que é exatamente o que temos assistido com o colapso da Lehman Brothers, Bear Stearns, Crysler e outros. Ele também disse que o dólar seria desvalorizado em mais de 90%. A conseqüência daquilo que vimos se desdobrar este ano iria levar a uma queda nos padrões de vida, previu Celente um ano atrás, que também está sendo confirmado pelos dados de vendas a retalho que despencaram.

A perspectiva da revolução era um conceito que foi subscrito pelo Ministério da Defesa britânico em um relatório no ano passado, que previa que dentro de 30 anos, o crescente fosso entre os ricos e a superclasse média, junto com uma subclasse urbana, significaria uma ameaça a ordem social.

"As classes médias do mundo poderiam se unir, utilizando o acesso aos conhecimentos, competências e recursos para modelar processos transnacionais no seu próprio interesse", e que "As classes médias poderiam se tornar uma classe revolucionária".

Numa outra recente entrevista, Celente foi mais longe sobre o tema da revolução na América. "Haverá uma revolução neste país", disse ele. "A primeira coisa a fazer é organizar as revoltas dos impostos, porque as pessoas não têm dinheiro para pagar mais imposto de escola, propriedade fiscal, qualquer tipo de imposto". "Isso vai ser muito sombrio. Muito triste. E lá se vai um monte de pessoas sem abrigo, como nós nunca tínhamos visto antes. Tendas nas cidades já estão brotando por todo o país e nós estamos para ver muitos mais".


Numa outra recente entrevista, Celente foi mais longe sobre o tema da revolução na América. "Haverá uma revolução neste país", disse ele. "A primeira coisa a fazer é organizar as revoltas dos impostos, porque as pessoas não têm dinheiro para pagar mais imposto de escola, propriedade fiscal, qualquer tipo de imposto". "Isso vai ser muito sombrio. Muito triste. E lá se vai um monte de pessoas sem abrigo, como nós nunca tínhamos visto antes. Tendas nas cidades já estão brotando por todo o país e nós estamos para ver muitos mais".

Gerald Celente ainda advertiu. "Estamos para começar a ver grandes áreas de imóveis vagas e os colonos que vivem nelas também. Isso vai ser uma imagem de que os americanos não gostam. Será um vai e vem como um choque e, com isto, podem aparecer um monte de crimes. E a criminalidade vai ser muito pior do que era antes".



Gerald Celente ainda advertiu. "Estamos para começar a ver grandes áreas de imóveis vagas e os colonos que vivem nelas também. Isso vai ser uma imagem de que os americanos não gostam. Será um vai e vem como um choque e, com isto, podem aparecer um monte de crimes. E a criminalidade vai ser muito pior do que era antes".












Gerald Celente prevê revolução

e a possibilidade de uma grande guerra

Conhecido pela sua precisão no passado, diz que a América deixará de ser uma nação desenvolvida dentro de 4 anos (2012) a crise será “pior do que a grande depressão.”


Celente, que já previu o crash de 1987 e a queda da União

Soviética, dentre muitas outras previsões acertadas, está agora prevendo uma revolução na América, distúrbios alimentares e rebeliões fiscais. Tudo dentro de quatro anos, enquanto adverte que colocar comida na mesa será uma preocupação mais premente do que comprar presentes de natal em 2012.
Gerald Celente, the CEO of Trends Research Institute é conhecido pela sua precisão em predizer eventos futuros e econômicos no mundo. No último texto saído da CEO TRI, vem escrito o seguinte:


A “Bolha de Ajuda”

A bolha que acabará com todas as outras.
KINGSTON, NY, 13/5/2009 — “Esta é a mãe de todas as bolhas, quando explodir, sinalizará o fim do ciclo que tem caracterizado a atividade económica por todo o mundo desenvolvido.” Incapaz de chamar a bolha pelo nome adequado, a mídia, Washington e Wall Street descrevem os estupendos gastos do governo em planos de emergência, planos de estímulo e compras, como medidas necessárias para salvar uma economia severamente danificada.
“Toda esta terminologia são jargões económicos. É como chamar a tortura de “técnica avançada de interrogatório”.
Washington está inflando a maior bolha de sempre: a ‘Bailout Bubble.’ Isto é muito maior que as bolhas Dot-com e Real Estate que atingiram os especuladores, investidores e financiadores. Quando a ‘Bailout Bubble‘ explodir, o sistema vai junto.”
Para financiar os pacotes de estímulos e ajudas — em vez de deixar falir negócios, bancos e corretoras criminosas — trilhões de dólares são injetados. Dólares fantasmas, impressos do nada, suportados por coisa nenhuma e produzindo perto de nada… define a “Bailout Bubble.” Tal como as outras bolhas, também esta há-de estourar. Mas, quando isso acontecer, nem o Presidente nem a Reserva Federal terão as políticas monetárias ou planos fiscais para inflar outra bolha. Sem mais bolhas para inflar, eles olharão para outros grandes alvos. A clássica tendência que seguirão, quando tudo mais falhar, é levar a nação para a guerra. Como a “Bailout Bubble” não é reconhecida como bolha, a sua súbita e espectacular explosão criará o caos. Um publico em pânico aceitará prontamente o álibi de Washington/Wall Street/Mídia que afaste a culpa da catástrofe econômica dos políticos e arranje um outro bode expiatório qualquer. “Neste momento não estamos prevendo uma guerra. Contudo, as tendências em jogo são agourentas. Enquanto não podemos precisar uma data para o estouro da bolha, estamos certos que isso acontecerá. E quando isso ocorrer, uma grande guerra pode começar.”

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